“Toda vez que eu vou aos Estados Unidos e levo algum aluno meu ou um grupo de alunos, algo importante que eu observo é que eles, a partir do segundo dia, eles se sentem seguros e conseguem desenvolver uma conversação, mas é por causa de toda uma vivência cultural que eles tiveram na sala de aula. Vivenciar o aluno (se comunicando) fora do Brasil não tem preço. É algo que é fenomenal. Teve um determinado momento em que todos estavam em uma loja, e eu não conseguia ajudar todo mundo. Quando eu parei, e observei, todos os alunos já estavam desenvolvendo (diálogos), estavam falando, e ninguém precisava da minha atenção.”